O circuito Copa do Mundo já teve diversas versões e a do ano passado parecia ter chegado no fundo, sem grandes nomes e sem nenhum recorde mundial. Assim mesmo, seus dois destaques, Katinka Hosszu e Chad le Clos, já tiveram bons resultados em Londres (ele bem melhor do que ela) e saíram do Mundial de Barcelona cada um com dois ouros.
A etapa de Eidhoven, na piscina que leva o nome do ex-recordista mundial Pieter vd Hoogenband, aproveitou da proximidade do Mundial e acabou atraindo alguns campeões. E deu certo. Logo nas eliminatórias a húngara bateu o recorde mundial dos 200m medley, para depois abaixar mais de 1s à tarde para incríveis 2:03.20.
O sul-africano retirou o último recorde em piscina curta que ainda era de um brasileiro (Kaio Márcio), abaixando apenas 7 centésimos do 1:49.11 que vinha de novembro de 2009.
O último recorde do dia veio com outra campeã olímpica, Ranomi Kromowidjojo, a prata da casa que substituiu outra holandesa (Marleen Veldhuis), abaixando um mero centésimo com a nova marca de 23.24.
Cada recorde mundial vale 10 mil dólares e ainda tem, ao final do circuito, 360 mil dólares a serem distribuídos para os 3 melhores atletas de cada gênero.