Ouro para o Brasil nos 50m livre! Não seria surpresa para ninguém, certo? Mas e se for o nome de Bruno Fratus aparecesse em primeiro? Sim, Cesar Cielo continua sendo o favorito para o bi, mas Fratus não que ser coadjvante numa prova em que foi para a final no último mundial com a melhor marca, foi o segundo no ranking mundial ano passado e já venceu Cielo no campeonato brasileiro (OK, nos 100m, mas venceu).
E esta pode ser apenas uma das provas épicas em que os favoritos são compatriotas. Nos 100m livres, os australianos James (Magnussen e Roberts) podem dar uma dobradinha para seu país, o que no caso dos 200m e 400m medley parece ser barbada para os americanos Ryan Lochte e Michael Phelps.
E o jogo psicológico já começou, com os favoritos Cielo e Magunssen mantendo a atitude de vencedores, enquanto seus adversários contam um pouco com o fator momento: não adianta ser o melhor, tem que ser o primeiro na final (e chegar nela, antes disso). A história já mostrou que o favoritismo não ganha a prova. Já os americanos, através de seus técnicos, trataram de dizer que não estavam a 100% durante a seletiva nacional.
Nos 100m peito, Rebeca Soni, que parecia reinar sozinha, tem a companhia de Breeja Larson. Kosuke Kitajima pode ter seu sonho do tri detonado pelo camicase Ryo Tateishi, para ficar apenas em alguns dos prováveis pódiuns que terão duas bandeiras iguais.
A hora da verdade está chegando…
Este texto foi originalmente publicado no site do iG (colunistas.ig.com.br/rogerioromero