Quarto colocado nos 50m livre nas Olimpíadas de Londres – 2012, o velocista Bruno Fratus não aguentou as dores no ombro e operou.
Colocou na sua página no Facebook: “Depois de 2 anos lidando diariamente com uma lesão no ombro, finalmente hoje ela foi solucionada. Pronto para dar início ao ciclo olímpico – Rio 2016 novinho em folha!”
Assim esperamos.
Lesões como a dele são comuns em atletas, ainda mais no ritmo de treinamentos e (cada vez mais) de competições intenso a que são submetidos.
Com o recente anúncio pelos Ministérios do Esporte e da Educação de um grupo de trabalho para estudar a criação de uma Universidade do Esporte, as ciências do esporte poderão dar sua contribuição para que os limites físicos sejam monitorados e respeitados. A intenção é de, com a infraestrtura esportiva nova das Olimpíadas do Rio, poder potencializar cursos práticos.
Dica para o grupo de trabalho: incluam, além dos óbvios psicologia, marketing e direito, a arquitetura esportiva. Já temos exemplos suficientes de que, infelizmente, esta foi uma área onde várias oportunidades foram perdidas.