Ao ler a matéria dos principais resultados do primeiro dia do Troféu Julio de Lamare que acabou hoje, percebi algo estranho: haviam muitas provas em que os atletas que ganharam o junior 1 eram melhores que os do junior 2.
OK, Natalia de Luccas é um pouco fora da curva, pois depois estabeleceu o único recorde sul-americano da competição nos 200m costas, além das mulheres terem uma maturação mais cedo. Mas o que realmente impressionou foi que teve uma prova individual e o revezamento masculino… No final daquele primeiro dia, o placar marcava 3×3 entre as faixas etárias. Seria uma tendência?
No segundo dia, covardia. Nas provas individuais nosso junior 1 venceu 6, contra apenas 2 (6×4 com os revezamentos). Na terceira etapa, o placar reverteu: 3×5 (3×6 com os revezamentos) e hoje ficou, no meu entendimento, num normal 1×5 (1×7).
No final das contas os mais velhos e experientes conseguiram resultados mais fortes, mas fica aqui o alerta de que algo estranho pode estar acontecendo. Teorias? Comente aí.
Guto Dassan
Rogério, sou pai de atleta junior I. Esta geração nascida em 1996 é muito forte, desde petiz!!! Tem, no mínimo, uma dezena de atletas desta geração que competem juntos há anos. Se fizer uma análise, vai ver quantos recordes estes atletas conquistaram nestes anos. Alguns estarão no Rio em 2016. MUITOS estarão nas Olimpíadas de 2020.