Nestes último dias, tive três casos interessantes de como a memória esportiva é importante.
Vou começar pelo caso triste. Num encontro com estudantes de educação física, mencionei que Minas estaria recebendo Sebastian Coe. Desafiando a plateia, perguntei inocentemente se eles sabiam de quem se tratava, aguardando desde as respostas mais simples (foi um corredor), para as mais completas (Lorde, conduziu o comitê organizador Londres 2012, etc). Mas, para minha decepção total, NINGUÉM sabia de nada. Pensei comigo, este é o futuro de professores de educação física e de alguns técnicos, inclusive de atletismo!
Os outros dois são legais. O primeiro é o Hall da Fama da Natação Brasileira, iniciativa de alguns abnegados da natação (incluindo este que escreve) para homenagear no democrático espaço virtual, aqueles que fizeram história. Esta semana foi a vez do terceiro escolhido: Djan Madruga. Recheado de fotos, vídeos e outras referências, o texto elaborado por Fernando Cunha Magalhães é primoroso nos detalhes e curiosidades deste super atleta.
Por fim, ontem tive a grata surpresa de conhecer o novo e inovador espaço do Minas Tênis Clube. O Centro de Memória foi ousado: indexou tudo. Sim, tudo. Quem for minastenista e teve alguma nota, entrevista, está lá. Impressionante. Uma galeria com troféus e outras peças escolhidas a dedo, dando o devido destaque às conquistas mais recentes, sem esquecer do passado também glorioso que deu alicerce para que tudo isso acontecesse.
Duas iniciativas que merecem ser replicadas.
Fabiola
Parabéns Piu pelo texto e por dar esse valor a Memória Esportiva !!!! Super bacana o Hall da Fama da natação Brasileira. Só é online??? poderiamos criar um físico. O que acha? Muito bom também saber que o Minas tem um espaço como esse agora!!!! Maravilhoso!!! Parabéns!!!